sexta-feira, setembro 16, 2005

 

Horários 2005/2006


Para obter os horários, os alunos da Universidade de Évora têm que se deslocar ao Serviço de Reprografia e Publicações (que até tem página própria).
Após aguardar alguns minutos (até não são muitos, no meu caso foram 15 minutos), escolhemos o horário do nosso curso, que se encontra arcaicamente em pastas separados por cursos. Após esta simples operação, aguardamos que o funcionário reproduza o horário (não, o funcionário não reproduz manualmente, tal monge copista do século XIX. O horário é reproduzido através de uma fotocopiadora, modernices). Como foi dito por um funcionário, os alunos estão com muita sorte, pois antigamente, os horários eram expostos em vitrinas e os alunos transcreviam os horários (eu ainda sou desse tempo).

Por favor!!! Não estamos na era da informação? O que custa disponibilizar os horários na internet?
Produtividade? Como? De certeza que os funcionários têm trabalho mais importante do que dar a papinha aos meninos e à meninas. E os meninos e meninas têm coisas mais importantes para fazer do que perder tempo em deslocação e espera, para obterem uma informação que facilmente pode ser disponibilizada e consultada.

E para quê tanta pressa em obter o horário? Porque as aulas começaram na quinta-feira (15/09/05). Ah começaram? Só para os alunos, porque na quinta-feira os horários ainda não tinham sido distribuídos aos professores.
Mais uma vez o problema da produtividade. O tempo dispendido a aguardar o professor que (sem culpa alguma) não apareceu, teria sido melhor empregue a ler um livro, a visitar um museu, a visitar uma estação hidroeléctrica. Ou ainda, para quem é trabalhador-estudante, a fazer trabalho extraordinário para terminar aquele trabalho que ficou pendente no dia anterior.

Enfim, falta de consideração é a descrição mínima para esta situação.

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